dinheiro no tigrinho Quem são os acusados de matar Rubens Paiva e o que aconteceu com eles?

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Na segunda-feira (24), o caso voltou a ganhar destaque, quando militantes do coletivo Levante da Juventude protestaram em frente à casa do general reformado José Antônio Nogueira Belham, na zona sul do Rio de Janeiro.

Ele é um dos acusados, que está vivo, de envolvimento na morte de Paiva, denunciado sob acusação de homicídio e ocultação de cadáver, mas nunca foi julgado.

Homem branco de bigode curto sorri enquanto olha para trás. Ele veste uma camisa branca e tem chapéu na cabeça O ex-deputado federal Rubens Paiva, morto em 1971 por militares durante a ditadura - Arquivo Pessoal

Paiva foi preso por agentes do regime em janeiro de 1971 e levado ao Destacamento de Operações de Informações do Exército, no bairro da Tijuca. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, ele morreu sob custódia militar. O reconhecimento oficial da morte só ocorreu décadas depois, com os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, criada em 2012,777 tigers Jogue Agora: Demonstração Grátis de Fortune Tiger 2 - Teste Sua Sorte! para apurar crimes da ditadura.

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Mesmo com as investigações, os acusados seguem sem condenação. Além de José Antônio Nogueira Belham, os militares Rubens Paim Sampaio, Raymundo Ronaldo Campos, Jurandyr Ochsendorf e Jacy Ochsendorf são acusados de envolvimento na morte de Paiva nas dependências do DOI-Codi na capital fluminense.

Porém, devido à demora no julgamento do processo, três deles já morreram.

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A maior parte das informações sobre os militares denunciados se restringe a documentos até 2014, sem registros oficiais sobre o falecimento de três deles.

Veja quem são os militares acusados no caso:

José Antônio Nogueira Belham

O general reformado José Antônio Nogueira Belham comandou o DOI-Codi do 1º Exército entre 1970 e 1971, período marcado por intensas operações contra opositores do regime militar.

Antes disso, em 1969, ele já havia sido designado para integrar o Centro de Operações de Defesa Interna (Codi), órgão responsável por coordenar a repressão política.

No DOI-Codi, Belham acumulou a chefia da Seção de Operações e, posteriormente, o comando do destacamento. Suas funções incluíam a coordenação de ações externas da unidade, como capturas e interrogatórios de suspeitos. Ele frequentava o local diariamente e afirmava realizar inspeções nas celas.

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Em depoimento ao Ministério Público Federal, Belham negou a existência de mortes no DOI-Codi durante seu comando. No entanto, documentos oficiais, incluindo o relatório "Direito à Memória e à Verdade", contradizem essa versão. Além da morte de Rubens Paiva, o relatório cita pelo menos 11 casos de desaparecimentos e execuções de dissidentes políticos no Rio de Janeiro no mesmo período.

Entre as vítimas identificadas estão Celso Gilberto de Oliveira, Antônio Joaquim de Souza Machado, Carlos Alberto Soares de Freitas, Joel Vasconcelos Santos, Maurício Guilherme da Silveira, Gerson Theodoro de Oliveira e Stuart Edgar Angel Jones. Testemunhas ouvidas pelo MPF também confirmaram a posição de comando exercida por Belham em um dos principais centros de repressão da ditadura.

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Apesar das denúncias e das evidências documentaisdinheiro no tigrinho, Belham nunca foi julgado pelo desaparecimento de Rubens Paiva nem pelos demais crimes atribuídos ao DOI-Codi sob sua gestão.